sábado, 16 de junho de 2012

Essa definitivamente sou eu! Mapa astral

a seção  1. Sua identidade
SOL EM TOURO, ASCENDENTE EM ÁRIES – A ENERGIA EXECUTIVA

LeidedÃ, no momento de seu nascimento o signo ascendente era Áries, e este signo tem o poder de "espanar a poeira" de Touro, seu signo solar. Temos aqui um exemplo de pessoa taurina mais ativa, mais dinâmica, que une as qualidades da Terra (Touro) e do Fogo (Áries), e o resultado deste casamento é uma personalidade do estilo trator! Junte a coragem ariana à resistência taurina, e o resultado final será uma força de vontade inquebrantável, algo egoísta, mas sempre poderosa.

Vênus e Marte são seus principais regentes, LeidedÃ, o que revela uma natureza sensual e muito orientada para a satisfação dos próprios desejos. E tudo isso é perfeitamente cabível, contanto que seus apetites desejosos não se tornem a finalidade única de sua vida. De todo modo, seu mapa mostra que você é uma pessoa bem conectada ao mundo e pode inclusive vir a ser uma pessoa com grande aptidão para lidar com a realidade do aqui-e-agora da vida material.

Aparentemente independente e individualista, no fundo você é uma pessoa mais afetuosa do que parece. Áries te concede esta máscara de "eu me basto", mas o Touro solar revela sua natureza associativa, carinhosa, que aprecia amar e receber amor. Precisa entretanto tomar cuidado com a cólera, LeidedÃ, pois tanto Áries quanto Touro são dois signos dados a manifestações terríveis de extremos afetivos: tanto o amor quanto o ódio batem muito fortes. Por isso mesmo convém cultivar a moderação e o discernimento, e moderar os apetites, em todos os sentidos!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Roberta Sá e Ney Matogrosso: Peito Vazio

Mariana Aydar - Tá

Algumas pessoas me perguntam onde consigo tanta alegria...e eu me pergunto, o que é que há de errado nisso?? Na verdade o correto é justamente ser feliz, sorrir, brilhar, mesmo que a vida te ofereça diversos motivos para vibrações contrárias, acredito que tenho muitos mais motivos para agradecer do que virar uma torneira gotejante de estresses costumazes e diários. Longe de mim ser um poço de risadas eternas, mas tento na medida do impossível acreditar no melhor e principalmente em dias melhores. Hummm, parece difícil, eu sei, eu mesma poderia enumerar uma serie de coisas que me deixam triste, mas durmo e acordo pensando que amanhã será diferente, que posso modificar ou até mesmo transformar um pesadelo em uma grande piada. Acho que pareço com meu pai neste ponto...ele sempre transforma tragédias em piadas, rsrs! Houve um tempo, e acho que por isso tenho este texto de Rilke gravado aí em cima do blog, que queria respostas imediatas, urgentes, breves, sem saber que as vezes os mistérios nos levam a tantos caminhos, ora prazerosos, ora tortos e amargos, mas todos absolutamente tem a sua dose certa de aprendizado e acreditem ... de riso.
Ultimamente tenho vivenciado momentos assim, meio sem lógica, sem explicações, tipo paraquedas que caem na sua cabeça, sabe-se lá de onde e para quê. No primeiro instante, penso que mereço tudo da forma que se apresenta, mas depois maturando e matutando vejo que poderia ter sido diferente, tipo quando se aprende a dirigir, a primeira regra é que vc dirige por vc e pelo o outro, defensivamente, mas vira e mexe a gente se desliga e algo inesperado acontece e acontece por que tudo na vida conspira para o movimento, para os novos ciclos, novas experiências, gosto muito de uma frase de Rubem Alves que diz o seguinte: -"A alma é uma borboleta.. há um instante em que uma voz nos diz
que chegou o momento de uma grande metamorfose..."
Poís é, tenho encarado desta forma, há momentos em que posso medir forças, há outros que preciso aceitar as metamorfoses da vida, não por conformismo e sim por enxergar que naquele momento é o melhor a ser feito.
Estou exatamente nesta " vibe ", partindo para outros vôos... C'est la vie!

Lady Dan

Então de repente, vem aquela pessoa… quando você menos espera, e te deixa sorrindo a toa… Renato Russo


Não sei se o mundo é bom Mas ele está melhor desde que você chegou E perguntou: Tem lugar pra mim?


Escolhas...

Parece que passamos a vida decidindo, e, ainda que a maioria das pessoas não tenha essa consciência, os momentos de decisão são, também, momentos de ansiedade. Só que uma ansiedade que deriva de uma coisa boa: a existência de mais de uma opção.

A rigor, a ansiedade de escolher é a de ser livre. Escolher é exercer a liberdade, com suas prerrogativas e responsabilidades. E a liberdade só pode ser bem exercida por quem está preparado para ela, ou seja, quem tem maturidade intelectual e emocional para tanto. A liberdade é um valor adulto.

Poder escolher é uma conquista. Então por que às vezes sofremos com isso? A escolha é um privilégio, o problema é a renúncia. E o que nos martiriza são as renúncias definitivas ou aquelas que nos causam insegurança. Para os mortais comuns, a escolha da carreira, por exemplo, significa renunciar a uma grande quantidade de opções, talvez melhores.

Então estamos condenados a conviver com a dúvida de termos feito a escolha certa? Se tomar uma decisão provoca ansiedade, muito pior é não ter a oportunidade de decidir.

Em inglês, escolher é "to choice", mas os americanos, sempre práticos, utilizam uma expressão curiosa para falar sobre escolhas, especialmente no mundo dos negócios, em que os executivos vivem tendo que tomar decisões - "trade off". Mais do que uma escolha, a expressão "trade off" quer significar uma troca.

E a troca significa uma espécie de condenação determinista a que todos estamos sujeitos. Afinal, não se pode ter tudo. Quer isto? Então não vai ter aquilo! E lamba os beiços, porque tem gente que não vai ter isto nem aquilo - parece dizer o destino, com seu olhar de reprovação diante de nosso desespero.

É bem verdade que a tomada da decisão diminui a ansiedade, apesar da dúvida. "É este, pronto!" - e vamos em frente. Ainda assim, sofremos um pouquinho. Sociedades modernas, livres, democráticas, têm essa qualidade – o cidadão tem de fazer escolhas diariamente. Trata-se de um direito e até de uma obrigação.

Nos regimes totalitários, o Estado considera os cidadãos incapazes de escolher seus próprios caminhos, por isso ele os tutela, trata-os como menores irresponsáveis, que devem apenas concordar e obedecer. São títeres nas mãos dos poderosos. E pensar que há famílias que também são assim.

No mundo livre acontece o oposto. Quem se recusa a escolher os rumos de sua vida vira uma espécie de pária, um estorvo para os demais. Sempre lembrando que qualquer escolha pressupõe responsabilidade sobre ela. Apesar disso, ter a oportunidade de escolher o que fazer com sua vida, no macro ou no microcosmo da existência, ainda é a melhor situação, disparado.

domingo, 3 de junho de 2012

Maria Gadú - Linha Tênue

Questionamentos de Vida

O velho benzedor olhou para o guri, e lhe disse: ainda não publicaram uma cartilha que lhe possa ensinar a viver e você não encontrará nenhum sábio para lhe ensinar.
Apenas posso dar a seguinte explicação sobre a vida:
Ele pegou três ovos, e disse ao guri, entenda:

Este 1º ovo representa a “vida material”;
(jogou-o ao chão, quebrando-o em pedacinhos)
Este 2º ovo representa a “vida espiritual”;
(jogou-o ao chão, quebrando-o também em pedacinhos)
E, este 3º ovo, representa a sua “vida pessoal”;
(jogou-o ao chão, quebrando-o ao fim em pedacinhos)
E disse ao guri:
Para você entender a sua vida, você terá que juntar todos os pedacinhos das três unidades e transformá-las num todo, se você conseguir:
- tenha certeza que entenderá o que é a vida.